"Oh!"
"Bella?"
"Oh. Tudo bem. Eu entendo".
"Sua epifânia?", ele perguntou, sua voz desigual e tensa.
"Você me ama", eu disse maravilhada.
O senso de convicção e impermeabilidade passou por mim
novamente.
Apesar dos olhos dele ainda estarem ansiosos, ele deu o sorriso torto
que eu mais amava. "Sinceramente, eu amo".
Meu coração inflou como se fosse explodir entre as minhas costelas.
Ele encheu meu peito e bloqueou minha garganta até que eu não
pudesse falar.
Ele realmente me queria do jeito como eu queria ele - pra sempre.
terça-feira, 24 de março de 2009
New Moon
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